quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

ASSALTOS E MORTES RONDAM AS AGÊNCIAS BANCÁRIAS NO BRASIL

Noves fora aquilo que de fato não pode ser evitado ou reprimido de forma absoluta, muitas das ações criminosas que resultaram em morte, conforme a matéria apresenta, poderiam sim sofrer uma queda. As Instituições financeiras poderiam investir em agências bancárias mais seguras, com uma disposição de CAIXAS e filas, que impedissem a visualização de valores sacados e transações efetuadas. Vigilantes melhor preparados e um sistema de câmeras de vigilância externa, trazendo a imagem do entorno das agências para ser acompanhada pela segurança interna, não é nada de outro mundo, nem tão caro ou complexo de ser feito. Se as autoridades quiserem de fato, melhorar esse ponto, reduzindo a violência que ameaça clientes, bancários e os próprios vigilantes, há uma série de medidas que podem ser implantadas. O difícil é fazer o BANQUEIRO aceitar gastar dinheiro com isso.

Aumenta número de mortos em assaltos relacionados a bancos, segundo a Contraf
10/01/2013
Flávia Albuquerque
Repórter da Agência Brasil

São Paulo - O número de mortes decorrentes de violência em bancos ou correspondentes bancários chegou a 57 em 2012, enquanto em 2011 foi 49 e no ano anterior 23, de acordo com levantamento feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), divulgado hoje (10), em São Paulo.

Segundo os dados, o tipo de crime mais comum continua sendo a chamada saidinha de banco, que caiu de 32 em 2011 para 30 em 2012. Em seguida vêm os assaltos a correspondentes bancários, com nove em 2012 e cinco em 2011. Mortes em assaltos nas agências foram cinco em 2011 e oito no ano passado. As mortes de responsáveis pelo transporte de valores passaram de duas em 2011 para cinco em 2012.

Durante o abastecimento de caixas eletrônicos, foram mortas três pessoas em 2012 e duas em 2011. Durante arrombamentos a caixas eletrônicos, morreram duas pessoas em cada ano, e em postos de atendimento bancário, uma pessoa morreu em 2011, mas no ano passado não houve registros.

Edição: Davi Oliveira

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