Noves fora aquilo que de fato não pode ser evitado ou reprimido de forma absoluta, muitas das ações criminosas que resultaram em morte, conforme a matéria apresenta, poderiam sim sofrer uma queda. As Instituições financeiras poderiam investir em agências bancárias mais seguras, com uma disposição de CAIXAS e filas, que impedissem a visualização de valores sacados e transações efetuadas. Vigilantes melhor preparados e um sistema de câmeras de vigilância externa, trazendo a imagem do entorno das agências para ser acompanhada pela segurança interna, não é nada de outro mundo, nem tão caro ou complexo de ser feito. Se as autoridades quiserem de fato, melhorar esse ponto, reduzindo a violência que ameaça clientes, bancários e os próprios vigilantes, há uma série de medidas que podem ser implantadas. O difícil é fazer o BANQUEIRO aceitar gastar dinheiro com isso.
Aumenta número de mortos em assaltos relacionados a bancos, segundo a Contraf
10/01/2013
Flávia Albuquerque
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - O número de mortes decorrentes de violência em bancos ou correspondentes bancários chegou a 57 em 2012, enquanto em 2011 foi 49 e no ano anterior 23, de acordo com levantamento feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), divulgado hoje (10), em São Paulo.
Segundo os dados, o tipo de crime mais comum continua sendo a chamada saidinha de banco, que caiu de 32 em 2011 para 30 em 2012. Em seguida vêm os assaltos a correspondentes bancários, com nove em 2012 e cinco em 2011. Mortes em assaltos nas agências foram cinco em 2011 e oito no ano passado. As mortes de responsáveis pelo transporte de valores passaram de duas em 2011 para cinco em 2012.
Durante o abastecimento de caixas eletrônicos, foram mortas três pessoas em 2012 e duas em 2011. Durante arrombamentos a caixas eletrônicos, morreram duas pessoas em cada ano, e em postos de atendimento bancário, uma pessoa morreu em 2011, mas no ano passado não houve registros.
Edição: Davi Oliveira
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