A procura de refúgio em ambientes como Shoppings, está abalada por acontecimentos recentes dentro e nas imediações dos referidos Centros de Comércio.
Assaltos em suas lojas, principalmente joalherias, na área de estacionamento, onde até execução ocorreu na semana passada em um Shopping em Bangu, e agora com caso de abordagem de clientes nas imediações, parece que a insegurança atormenta o carioca de uma forma até pouco tempo rara.
A morte de André Luiz de Andrade, 39 anos, provavelmente vítima de tentativa de assalto nas imediações do Norte-Shopping, quando em companhia de três crianças de sua família dava uma “volta no quarteirão” para em seguida pegar a esposa na porta do estabelecimento após a compra de um lanche e retorno a casa no Bairro do Engenho Novo, é o último dos tristes episódios que se tem notícia.
A região em questão é mal policiada, como de resto toda a área do 3º. BPM – Méier e também de quase toda a Cidade. O deserto de polícia principalmente à noite e finais de semana favorece a ação dos criminosos.
O crime covarde, que além de ceifar a vida de um jovem adulto, deixa para sempre o trauma no filho e sobrinhos que assistiram a cena. André é mais uma vítima da violência urbana.
Seu corpo foi sepultado hoje. Ele entra para as estatísticas da criminalidade, será amanhã ou depois só um numero, exceto para a família, que terá que conviver com essa dor. A polícia diz que vai investigar, e, a PM, como sempre promete reforçar o policiamento.
Vai tirar um carro de determinado lugar e colocar ali, por alguns dias, até que tudo tenha voltado “a normalidade”, e “normalidade” significa nesse caso, outro assalto, em outro local, com outras vítimas, e aí, retira-se a viatura e os homens dali onde morreu André e se coloca no lugar onde será morto outro cidadão, vítima da violência, dos criminosos, dos insanos e do Estado, incompetente e insensível.
Vai tirar um carro de determinado lugar e colocar ali, por alguns dias, até que tudo tenha voltado “a normalidade”, e “normalidade” significa nesse caso, outro assalto, em outro local, com outras vítimas, e aí, retira-se a viatura e os homens dali onde morreu André e se coloca no lugar onde será morto outro cidadão, vítima da violência, dos criminosos, dos insanos e do Estado, incompetente e insensível.
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